Hoje de manhã uma professora me contou que tinha visto ontem um menino de dez anos sentado no chão arrumando uma maquete com um belo sorriso estampado no rosto rosado, os olhos castanhos brilhando. De repente, ele levantou a calça e colocou uma prótese na perna, calçou o tênis e saiu caminhando normalmente. Ela não ficou espantada pelo fato do menino não possuir uma das pernas, mas sim com a naturalidade que ele agiu diante de algo que algumas pessoas achariam esquisito, mas o menino nasceu assim e não é por isso que vai deixar de viver e ser feliz.
Isso me fez refletir sobre uma questão que todo mundo vive no cotidiano: a insatisfação, e consequentemente, a reclamação. O pior de tudo é que essas duas palavras fazem parte da nossa vida e parecem normais aos nossos ouvidos, porque afinal, quem nunca reclamou de nada?
Mas é aí que eu não entendo. Existem pessoas que tem “problemas” bem maiores, mas sabem conviver com eles muito bem. Já outros têm mínimas complicações em seu dia-a-dia e acham o problema mais cabeludo do mundo.
Por exemplo: uma menina reclama porque está sem conexão e não consegue acessar seu Orkut pra responder os recados, enquanto tem outro menino que não tem pais, mas nem por isso deixa de ser feliz. Ou então: uma pessoa no trabalho reclama porque o chefe não quer lhe dar aumento, enquanto tem outra pessoa desempregada ali fora, esperando pela oportunidade de ganhar uma mísera moeda para sustentar seus filhos.
Deveríamos aprender a viver e crescer com os desafios, mas não é isso que acontece. Por que não agradecemos pelo que temos e pelo que somos?
Apenas sabemos reclamar de tudo. Seja por não conseguir comprar um sapato ou por ter tirado uma nota ruim em uma prova. Mas todos estes problemas podem ser contornados.
Mas temos como controlar a morte? A deficiência física ou mental? As doenças graves? Não, não temos. Apenas precisamos saber lidar com isso da melhor forma e seguir em frente.
Conheço uma menina que tem Síndrome de Down, uma falha genética que muitos julgam. Mas eu diria que ela é a menina mais fofa e sorridente que eu conheço. Conheço também um rapaz que tem retardo mental, mas ele vai à escola normal e tem muitos amigos (que sabem compreendê-lo).
Estou dando estes exemplos pra comprovar que realmente existem pessoas mais felizes do que nós que aparentemente temos tudo, mas nos falta uma coisa: o bom senso.
B.
Isso me fez refletir sobre uma questão que todo mundo vive no cotidiano: a insatisfação, e consequentemente, a reclamação. O pior de tudo é que essas duas palavras fazem parte da nossa vida e parecem normais aos nossos ouvidos, porque afinal, quem nunca reclamou de nada?
Mas é aí que eu não entendo. Existem pessoas que tem “problemas” bem maiores, mas sabem conviver com eles muito bem. Já outros têm mínimas complicações em seu dia-a-dia e acham o problema mais cabeludo do mundo.
Por exemplo: uma menina reclama porque está sem conexão e não consegue acessar seu Orkut pra responder os recados, enquanto tem outro menino que não tem pais, mas nem por isso deixa de ser feliz. Ou então: uma pessoa no trabalho reclama porque o chefe não quer lhe dar aumento, enquanto tem outra pessoa desempregada ali fora, esperando pela oportunidade de ganhar uma mísera moeda para sustentar seus filhos.
Deveríamos aprender a viver e crescer com os desafios, mas não é isso que acontece. Por que não agradecemos pelo que temos e pelo que somos?
Apenas sabemos reclamar de tudo. Seja por não conseguir comprar um sapato ou por ter tirado uma nota ruim em uma prova. Mas todos estes problemas podem ser contornados.
Mas temos como controlar a morte? A deficiência física ou mental? As doenças graves? Não, não temos. Apenas precisamos saber lidar com isso da melhor forma e seguir em frente.
Conheço uma menina que tem Síndrome de Down, uma falha genética que muitos julgam. Mas eu diria que ela é a menina mais fofa e sorridente que eu conheço. Conheço também um rapaz que tem retardo mental, mas ele vai à escola normal e tem muitos amigos (que sabem compreendê-lo).
Estou dando estes exemplos pra comprovar que realmente existem pessoas mais felizes do que nós que aparentemente temos tudo, mas nos falta uma coisa: o bom senso.
B.
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